
28 setembro 2010
23 setembro 2010
Visita de trabalho a "bairro Francisco Simões"
20 setembro 2010
PSD Joane visita Feira Rural
A Comissão Política do Núcleo de Joane visitou, na tarde de Domingo, 19 de Setembro, a II Feira Rural que decorreu em Joane, no parque da Ribeira.
A visita do PSD foi acompanhada por deputados na assembleia de freguesia, deputados municipais bem como por diversos militantes.
A acompanhar a comissão política do núcleo de Joane do PSD à feira rural, esteve ainda uma representação da comissão política concelhia, liderada pelo vice-presidente, João Pedro Araújo.
O PSD de Joane considera ser esta uma iniciativa de louvar e de apoiar. Ao longo de dois dias a feira foi um local de encontro para Joanenses de várias gerações, bem como de visitantes de freguesias vizinhas.
O PSD de Joane felicita a organização, bem como todas as associações participantes, provas bem vivas da vitalidade do movimento associativo em Joane, e faz votos para que nos próximos anos repitam a iniciativa.
17 setembro 2010
Sobre a nudez forte da realidade - o manto diáfano da fantasia

"Não devemos adiar mais projectos estruturantes para a nossa economia apenas por estarmos em crise."
"Meter Portugal na rede de alta velocidade é fundamental"
José Sócrates, entrevista à RTP em Abril de 2009
Realidade:
Governo anula concurso do TGV
Jornal de Negócios, 17 de setembro de 2010
16 setembro 2010
2,5 milhões por hora.

Segundo João Duque, este ritmo de endividamento é insustentável e já não será possível atingir o défice de 7,3% para 2010 sem medidas de austeridade.
15 setembro 2010
Uma "liberal radical" no Governo.
A ministra sugeriu ainda "uma reflexão conjunta que possibilite criar formas alternativas de financiamento".
Ou seja, a ministra da cultura defende mais ou menos o mesmo que o PSD.
14 setembro 2010
O Estado Social que temos
Os funcionários públicos têm um sistema separado, a ADSE. O curioso é que a ADSE permite aos funcionários públicos escolherem se querem ser tratados no sistema público ou no sistema particular.
Os restantes portugueses, que não trabalham para o Estado, são obrigados a ser tratados no sistema público.
13 setembro 2010
Pagar? Dívida? Mais um pessimista!
Daniel Bessa, ex-ministro da economia num governo PS
12 setembro 2010
A propósito da Constituição

10 setembro 2010
Leve, levezinho...
09 setembro 2010
A competitividade, segundo José Sócrates

08 setembro 2010
Tanto barulho para nada
Nada mais falso. Nem o país acaba, nem o governo cai!
Se o Orçamento de Estado não for aprovado, o que acontece é que o Governo tem de governar com os mesmos níveis de despesa de 2010.
Ora, como vimos no post anterior, o governo é incapaz de reduzir a despesa. Pelo contrário, em 2010 a despesa não pára de aumentar. Assim sendo, se o PSD chumbar o orçamento e o governo tiver de governar com um orçamento igual ao de 2010, é garantido que, pelo menos, a despesa não aumenta. E se o governo quiser, até a pode diminuir, nada o impede.
07 setembro 2010
O rigor, segundo José Sócrates
Grécia, baixou 14%
Irlanda, baixou 2,9%
Espanha, baixou 2,5%
Portugal, a despesa do Estado subiu 4%.
06 setembro 2010
Sócrates contra Sócrates
Essas pessoas que fazem as suas deduções não são ricos... isso conduziria a um aumento fiscal brutal para a classe média."
José Sócrates,7 de Setembro 2009, RTP, debate com Francisco Louçã
"Aqueles que utilizam os beneficios fiscais recorrem tanto mais a esses beneficios quanto maior o rendimento que possuem. Esta é uma injustiça do nosso sistema fiscal que o PS quer legitimamente corrigir."
José Sócrates, 5 de Setembro, Matosinhos
04 setembro 2010
O PS e o Estrago Social
No comício que marcou o regresso do Partido Socialista à actividade política depois das férias, o eng.º Sócrates lançou um descabelado ataque ao PSD e ao seu Presidente, Pedro Passos Coelho. A acreditar em José Sócrates, o PSD pretende acabar com o Serviço Nacional de Saúde. Mesmo sabendo que já pouca gente acredita em José Sócrates, esta afirmação merece ser vigorosamente desmentida e contrariada.
Em primeiro lugar, porque é falsa. Depois, porque o Partido Socialista tem feito desta desta questão o eixo fundamental da sua argumentação política. Finalmente, porque ao tratar desta questão de forma insuportavelmente demagógica, o PS (ou melhor, Sócrates) está a fomentar o medo e a inveja entre os Portugueses, para além de estar a queimar pontes que serão essenciais para reformas futuras, num área esencial.
Como é evidente, o PSD não pretende acabar com o Serviço Nacional de Saúde. O que o PSD não faz é olhar para os beneficios sociais que o Estado concede aos Portugueses como uma realidade estática e desfasada do mundo. O PS, pelo contrário, parece achar que está tudo bem e vai de gritar e berrar que no “Estado Social” não se toca. O PS, que se quis mostrar como um partido reformista, mostra que afinal é bem reaccionário.
Só que as grandiosas declarações de intenção não resistem à análise dos factos. Enquanto grita que defende o “Estado Social”, o governo socialista fecha escolas, reduz o subsidio de desemprego, reduz as reformas e corta no rendimento social de inserção. Ao mesmo tempo que berra que o PSD quer acabar com o Serviço Nacional de Saúde, é o Partido Socialista que encerra urgências, deixa os doentes horas sem fim à espera por uma consulta num centro de saúde, ou meses à espera por uma operação num hospital.
A verdade é que o actual estado de coisas é insustentável, como bem avisou já o Presidente da República. O Estado gasta mais do que pode. E em vez de cortar na despesa, o PS recorre a aumentos de impostos. Mais impostos e mais impostos. E quando não são os impostos que aumentam, são os beneficios fiscais que desaparecem, o que vai dar ao mesmo. Em troca os portugueses recebem menos e piores serviços. É isto que o PS oferece.
Manuela Ferreira Leite bem avisou o ano passado que “não havia dinheiro para nada”. Sócrates, pelo contrário, sabendo que não havia dinheiro, prometeu um TGV para irmos comprar caramelhos, um aeroporto, além de novas auto estradas. Passaram poucos meses e não há TGV, nem aeroporto nem novas autoestradas. Mais, as autoestradas que o PS mandou fazer a crédito e a que ironicamente chamou SCUT (Sem Custos para o Uilizador) vão passar as ser pagas. Mas o pior ainda está para vir, porque os encargos com as famosas parcerias público-privadas vão duplicar em 2014.
Com a última campanha eleitoral, o PS mostrou que um político antes de umas eleições pode mentir mais que um caçador depois de uma caçada.
O PS tem já uma consolidada reputação em chegar tarde à realidade. Por exemplo, a seguir ao 25 de Abril o PS defendia a irreversibilidade das nacionalizações e mais tarde foi contra as privatizações. Hoje o mesmo PS privatiza tudo e mais um par de botas, até mesmo os Correios. Também nas questões sociais, da saúde às aposentações, passando pela educação, o PS acabará por reconhecer que é preciso procurar soluções alternativas e complementares às oferecidas pelo Estado.
Miguel Monteiro
Vogal da Comissão Política do Núcleo do PSD Joane