18 julho 2007
10 julho 2007
ATENTADO AMBIENTAL NA FUTURA FEIRA DE JOANE
Enquanto habitantes da Vila de Joane, e na prossecução de ideais, que de entre outros, consagram a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida, não podemos estar calados quando assistimos a atentados ao futuro e à saúde de todos nós. Por isso vimos desta forma denunciar um atentado ambiental que ocorre na nossa freguesia.
Para que se perceba do que se está a falar passa-se a explicar um conceito importantíssimo através de um exemplo muito prático – o conceito de poluente.
Assim, é simples de perceber que se se toma um comprimido para dormir, o mais provável é que se durma e se acorde após umas boas horas de sono. Se se tomar o frasco inteiro, o mais provável é que se adormeça e não se torne a acordar.
Da mesma forma, se se coloca uma quantidade de determinada substância num determinado local, concentrada em excesso, haverá consequências negativas dessa acção: a poluição tem com certeza a ver com a concentração das substâncias.
O que acontece é que no local da futura feira semanal estão a ser colocadas indiscriminadamente, sem qualquer controlo e naturalmente sem qualquer autorização conferida por qualquer entidade competente, quantidades de lamas de corte de pedra, que sob a forma pastosa são poluentes dos lençóis freáticos e sob a forma de pó são cancerígenas.
Os resíduos aqui em questão, a não terem outro destino, terão que ser depositados em aterro sanitário controlado, que são equipamentos construídos para estes efeitos.
Aconselha-se pois quem ignora e negligencia o que a jusante da sua actividade se passa, a consultar os termos constantes no Decreto-Lei 152/2002, de 23 de Maio, onde é clara a forma que deve assumir o licenciamento de um local para os efeitos pretendidos e os cuidados a ter na sua exploração.
É com tristeza, mas sem surpresa, que se assiste a nossa Junta de Freguesia a compactuar com o atentado atrás descrito, isto porque, a própria Junta indica como destino final o local em causa – a futura feira semanal.
Joane, 10 de Julho de 2007
O NÚCLEO DO PSD JOANE
Para que se perceba do que se está a falar passa-se a explicar um conceito importantíssimo através de um exemplo muito prático – o conceito de poluente.
Assim, é simples de perceber que se se toma um comprimido para dormir, o mais provável é que se durma e se acorde após umas boas horas de sono. Se se tomar o frasco inteiro, o mais provável é que se adormeça e não se torne a acordar.
Da mesma forma, se se coloca uma quantidade de determinada substância num determinado local, concentrada em excesso, haverá consequências negativas dessa acção: a poluição tem com certeza a ver com a concentração das substâncias.
O que acontece é que no local da futura feira semanal estão a ser colocadas indiscriminadamente, sem qualquer controlo e naturalmente sem qualquer autorização conferida por qualquer entidade competente, quantidades de lamas de corte de pedra, que sob a forma pastosa são poluentes dos lençóis freáticos e sob a forma de pó são cancerígenas.
Os resíduos aqui em questão, a não terem outro destino, terão que ser depositados em aterro sanitário controlado, que são equipamentos construídos para estes efeitos.
Aconselha-se pois quem ignora e negligencia o que a jusante da sua actividade se passa, a consultar os termos constantes no Decreto-Lei 152/2002, de 23 de Maio, onde é clara a forma que deve assumir o licenciamento de um local para os efeitos pretendidos e os cuidados a ter na sua exploração.
É com tristeza, mas sem surpresa, que se assiste a nossa Junta de Freguesia a compactuar com o atentado atrás descrito, isto porque, a própria Junta indica como destino final o local em causa – a futura feira semanal.
Joane, 10 de Julho de 2007
O NÚCLEO DO PSD JOANE
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